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Lideranças do PSDB discutem candidatura própria para a Prefeitura de São Paulo

O PSDB discute uma candidatura própria para as eleições municipais em São Paulo em meio à rachadura no partido. Lideranças nacionais entendem que a legenda deve buscar retomar o protagonismo perdido no maior colégio eleitoral do Brasil. Por muito tempo, os tucanos fizeram dobradinha com prefeitura e governo do Estado. Hoje, a cadeira municipal é de Ricardo Nunes (MDB), que sucedeu Bruno Covas, morto em decorrência de um câncer. Muitos vereadores do PSDB na capital paulista defendem, inclusive, o apoio à reeleição de Nunes. Já o Palácio dos Bandeirantes é ocupado por Tarcísio de Freitas (Republicanos). Rodrigo Garcia, candidato tucano nas eleições de 2022, não chegou nem ao segundo turno.

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Ainda há uma ala que defende o apoio a Tabata Amaral (PSB). Orlando Faria se desligou do diretório municipal do PSDB em São Paulo para dar suporte à pré-candidatura da deputada federal. Ele não vê resolução a curto prazo para a “confusão interna” do partido na capital paulista. Nesta sexta-feira, 26, uma reunião com lideranças estaduais e nacionais discutiram a convenção do dia 25 de fevereiro. Serão temas do evento o racha em São Paulo, a sucessão do diretório municipal e a posição na eleição para a Prefeitura de São Paulo. Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB, pretende trazer para o encontro algumas figuras nacionais do tucanato como os governadores Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e Raquel Lyra (Pernambuco), além de Tasso Jereissati e Aécio Neves. A Executiva Nacional quer candidatos próprios nas grandes cidades brasileiras, incluindo São Paulo.

*Com informações da repórter Beatriz Manfredini

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