Minicérebros são mesclados com IA visando compreensão do cérebro humano
Pesquisadores da Indiana University Bloomington implantaram inteligência artificial (IA) em minicérebros 3D feitos de diferentes tipos de tecido cultivados em laboratório. O objetivo é criar biocomputador que imite estrutura e funcionamento do cérebro humano. O estudo foi publicado na Nature Electronics.
A tecnologia pode fornecer informações sobre o funcionamento do cérebro e condições neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.
Leia mais:
- Como ativar conexão 5G no celular Android [Samsung, Motorola e Xiaomi]
- Armadilha para mosquito-da-dengue: o que é e como funciona
- Mar que não passa por nenhum litoral? Ele existe! Conheça
Avanços no combate às doenças do cérebro
- A técnica utilizada armazena informações no organoide e o algoritmo aprende a reconhecer mudanças e traduzi-las em saídas;
- Os pesquisadores treinaram o algoritmo para completar tarefas de reconhecimento de fala e matemática;
- A criação de biocomputadores poderia ser mais eficiente em termos energéticos do que os sistemas de computação atuais;
- No entanto, ainda será necessário décadas para que uma tecnologia assim possa ser usada de forma generalizada;
- Estudos com minicérebros têm possibilitado descobertas inovadoras, como a interação com estímulos de luz e a capacidade de reparar lesões em animais.
Como polvos antárticos vivem nas águas mais geladas do mundo sem congelar?
A vida sob o gelo da Antártida não é fácil. Com temperaturas que variam de -2°C a 10°C e uma cobertura permanente de gelo por boa parte do continente, o continente austral pode não parecer o melhor lugar do mundo para se viver. Apesar de tudo, a vida, principalmente a invertebrada, prospera sob a superfície fria do mar antártico e animais como os polvos vivem relativamente bem. Mas como é possível viver em um ambiente tão hostil?
Como não congelam abaixo de 0°C?
Para responder a essa pergunta, uma equipe internacional, liderada pelo neuro-biólogo Gaddiel Galarza-Muñoz da universidade de Porto Rico resolveu olhar para os polvos antárticos do gênero Pareledone. Para entender melhor como esses animais sobrevivem ao frio intenso e meses de escuridão no polo sul, os cientistas analisaram uma curiosa mudança molecular que seria a chave para entender a vida desses animais.
Leia a matéria completa aqui
O post Minicérebros são mesclados com IA visando compreensão do cérebro humano apareceu primeiro em Olhar Digital.