Venda sem estoque: a evolução do varejo no comércio

O modelo inovador de negócio começou nos anos 1950, mas ganhou força e revolucionou o mercado com a escalada do formato online Se você esteve em qualquer lugar do mundo na última década, com acesso a algum meio de comunicação, a chance de conhecer marketplaces e saber como eles funcionam é enorme. Nessas plataformas, micro e pequenos empreendedores comercializam produtos online e geram negócios lucrativos todos os dias.
Embora o modelo tradicional de varejo seja o mais conhecido, é nesse ambiente virtual que surgem grandes oportunidades, como a possibilidade de empreender online com pouco ou nenhum investimento. Você leu corretamente: com a evolução do e-commerce, hoje é totalmente possível começar a ganhar dinheiro vendendo produtos sem estoque.
Bigodinho ensina como prosperar com venda sem estoque nos marketplaces
Divulgação
É o influenciador e especialista em venda sem estoque Bigodinho quem explica como funciona o negócio. “Ao longo dos anos, o modelo de venda sem estoque experimentou mudanças significativas. Originado com o fulfillment direto, o formato evoluiu com a ascensão do comércio eletrônico, integrando-se a plataformas inovadoras e mercados online”, diz. “Avanços tecnológicos, automação e ênfase na experiência do cliente redefiniram suas práticas. Em constante evolução, a venda sem estoque destaca-se pela sua capacidade de se ajustar às demandas dinâmicas do mercado e dos empreendedores, que não têm tempo para errar na hora de iniciar um novo negócio”.
É um conceito revolucionário, sem dúvidas. Mas a ideia é antiga, surgiu na década de 1950 com um comerciante chamado Richard Warren Sears, empresário americano que viria a fundar a loja de departamentos Sears. Foi ele quem começou a fazer parcerias com armazéns já abastecidos de produtos, vender artigos por catálogos e despachar a mercadoria a partir do local mais conveniente e próximo de seus clientes. Era o começo do dropshipping (em inglês, drop significa deixar ou largar e shipping, remessa ou envio), a chamada venda sem estoque no Brasil.
Plataformas online
Essa prática, embora simples no início, se tornaria uma parte irreversível da cadeia de suprimentos, à medida que o modelo evoluía. Já no cenário de marketplaces, os grandes varejistas passaram a “alugar” não apenas as instalações físicas, mas suas próprias plataformas, onde lojistas terciários comercializam produtos de seus próprios estoques.
Bigodinho, comerciante que atua na Baixada Santista e que tem uma carreira de mais de 27 anos em vendas, conta como fez a transição de empregado CLT para empreendedor e percebeu que esse poderia ser um negócio lucrativo. “Comecei a empreender em 2011 e nunca parei de me desenvolver. A venda sem estoque surgiu após eu me deparar com muitas pessoas com desejo de empreender online, mas sem capital para investir”, relembra.
Ele conta que “outros até tinham capital, mas sem conhecimento técnico para estruturar um negócio que desse lucro e não prejuízo. No começo, mapeei todo processo necessário para qualquer pessoa começar do jeito certo a vender online sem estoque, tanto nos marketplaces como em qualquer canal de vendas”, explica. “Gravei todo esse processo e dividi por módulos, com aulas detalhadas e linguagem simplificada. Com tudo estruturado, fiz parceria com fornecedores, abrimos um galpão de distribuição na grande São Paulo e foi assim que começamos”.
Hoje, Bigodinho ensina suas técnicas na plataforma Galpão Drop, uma verdadeira universidade online com todos os conteúdos necessários para quem quer aprender a ganhar dinheiro vendendo sem estoque.
SERVIÇO
Instagram: @_bigodinho
Galpão Drop: bigodinho.com.br/galpao-drop