Guarujá

Recém-nascido morre após ser encontrado em vaso sanitário de posto de saúde no litoral de SP


Gestante deu entrada no local com dores e, depois de realizar alguns exames, foi ao banheiro. Caso foi registrado em Praia Grande (SP) como morte suspeita e é investigado pela Polícia Civil. UPA Samambaia, em Praia Grande.
Divulgação/Prefeitura de Praia Grande
Um recém-nascido morreu após ser encontrado dentro do vaso sanitário da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Samambaia, em Praia Grande (SP). O bebê foi achado pelos funcionários da unidade de saúde. O caso foi registrado como morte suspeita e é investigado pela Polícia Civil.
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Segundo os profissionais da UPA, uma gestante deu entrada no local com dores e, depois de realizar alguns exames, foi ao banheiro, onde o recém-nascido foi encontrado.
De acordo com o boletim de ocorrência (BO), o recém-nascido estava cianótico, ou seja, com a pele arroxeada devido à falta de oxigênio, e sem resposta motora. Ele foi levado à sala de emergência para tentativas de reanimação, mas morreu após sofrer duas paradas cardíacas. A mãe foi transferida para o Hospital Irmã Dulce após o parto.
O caso aconteceu no último sábado (14). A avó do bebê, de 52 anos, contou a policiais da Central de Polícia Judiciária (CPJ) que não sabia sobre a gravidez.
Segundo ela, a filha se mudou para Praia Grande com as netas gêmeas há aproximadamente quatro meses. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que tenta esclarecer as circunstâncias que levaram à morte do bebê e entender o contexto da situação.
Respostas
Caso foi registrado na CPJ de Praia Grande
Prefeitura de Praia Grande
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) disse que a Polícia Civil investiga a morte do recém-nascido.
A Prefeitura de Praia Grande informou que a ocorrência foi atendida pela Polícia Militar e registrada na CPJ. A administração municipal disse que as circunstâncias da morte do bebê estão sendo apuradas.
A Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), que administra o Hospital Irmã Dulce, disse não ter autorização da família para passar informações sobre a paciente.
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