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Israel mata 18 pessoas na Cisjordânia e mira candidato a chefe do Hezbollah em Beirute

Um ataque aéreo na Cisjordânia resultou na morte de 18 pessoas, incluindo Zahi Yasser Abd al-Razeq Oufi, que era o líder do Hamas na cidade de Tulkarem, na madrugada desta sexta-feira (4). O bombardeio foi realizado por um caça F-16. Tanto o Hamas quanto o presidente palestino, Mahmoud Abbas, classificaram a ação como um crime. Em uma operação separada, Israel lançou bombardeios em Beirute, no Líbano, com o objetivo de atingir Hashem Safieddine, que é considerado o provável sucessor de Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, recentemente falecido. O ataque também se concentrou no posto fronteiriço de Masnaa, visando impedir a entrada de armamentos destinados ao Hezbollah. Desde o início do conflito, cerca de 300 mil pessoas deixaram o Líbano, que já enfrenta 1 milhão de deslocados internos.

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O Hezbollah respondeu ao ataque israelense disparando foguetes contra o norte de Israel, embora não tenham sido registrados danos significativos. A situação se torna cada vez mais tensa, especialmente em relação à resposta de Israel aos recentes mísseis balísticos lançados pelo Irã. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está em discussões sobre uma resposta que seja “mais proporcional” à situação. Enquanto isso, o embaixador de Israel na ONU mencionou que a destruição das instalações nucleares do Irã poderia ser uma opção a ser considerada. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu afirmou que o Irã “pagará um preço alto” por suas ações.

Publicado por Luisa dos Santos
*Reportagem produzida com auxílio de IA

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