Essa tradição acabou atraindo outras mulheres. Análie Ananda e Imelda Akira, da Malásia, aprenderam a falar e cantar em idiomas africanos, como zulu e xhosa, para acompanhar as outras artistas nas apresentações. “Foi automático. Temos essas irmãs da África do Sul, e eu me aproximei delas, sempre tentando entender o significado do que cantavam para poder sentir a música”, contou Imelda.
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