Guarujá
Justiça condena empresa a indenizar ex-funcionário que ficou com sequelas irreversíveis por trabalho no Porto de Santos | Porto Mar
A profissional explicou que o homem trabalhava direto com computador e vistoriava os contêineres que chegavam, checando os dados da carga. “Nessa época, o porto estava bombando, tinha muita movimentação de carga, e ele liberava em média 150 caminhões por dia”, contou Rosa Lúcia, dizendo que o trabalhador tinha que dobrar o período de trabalho por diversas ocasiões.
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