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Para Marina Ferro, diretora-executiva do Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo (Inpacto), a CDHU deveria criar mecanismos de reparação. “Assim como quando uma empresa privada cai na “lista suja” isso causa rapidamente um efeito reputacional, no caso da CDHU, ela deveria ter um processo parecido: fazer um TAC [Termo de Ajuste de Conduta], pagar multa, algo que promova a reparação”, afirma.
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